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Viagem às Rochas de Cacupé n° 3
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Miniatura
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Número de registro
MAC1668
Título
Viagem às Rochas de Cacupé n° 3
Autoria
Ano
1982
Denominação
Material/Técnica
Suporte/Mídia
Dimensões
80 x 80 cm
Texto para etiqueta
LUIZ CARLOS FELIZARDO
(Porto Alegre, RS, 1949)
Viagem às rochas de Cacupé nº 3, 1982
Fotografia sobre papel, 80 x 80 cm
Doação artista e FestFotoPoa
Aquisição
Doação artista e Festfoto Poa, 2011
Créditos da fotografia
Condições de reprodução
O uso de imagens e documentos é permitido para trabalhos escolares e universitários com caráter de pesquisa e sem fins lucrativos. Junto à reprodução, deve sempre constar obrigatoriamente o crédito à fonte original (quando houver) junto ao crédito: Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul. Os direitos autorais são de propriedade de seus respectivos detentores de direitos, conforme a Lei de Direitos Autorais (LDA – Lei no 9.610/1998). O MACRS não detém a propriedade de direitos autorais e não se responsabiliza por utilizações indevidas praticadas por terceiros.
Textos críticos
Texto Crítico
“Viagem às Rochas de Cacupé n° 3” faz parte de uma série de fotografias que Luiz Carlos Felizardo fez em uma viagem à pouco conhecida praia de Cacupé, em Florianópolis/SC. Suas imagens são impactantes pela impressionante gama de tons entre o preto e branco que o artista consegue obter. O enquadramento de Felizardo, no caso específico dessa imagem, a torna ambígua, atribuindo às rochas uma corporeidade simultaneamente agigantada e frágil. Os poros rochosos, as sutilezas de seus cortes e desvãos, a forma como a pedra parece assentar-se sobre a areia, são alguns dos aspectos que o artista nos faz perceber através de seu olhar, um olhar que projeta no mundo afeto e poesia.
Autoria
Comentários/Dados históricos
A obra é datada de 1982, de autoria do artista Luiz Carlos Felizardo (1949,Porto Alegre/RS), e intitulada “Viagem às Rochas de Cacupé n° 3”. O trabalho faz parte de uma série de fotografias que o artista fez durante sua viagem à Cacupé, em Florianópolis/SC. As imagens de Felizardo são notabilizadas pela estética em preto e branco, e são feitas com ajuda de luz natural e um tripé. Segundo o artista, a sua maior referência em imagens preto e branco e nos detalhes das sombras foi Gustave Doré, por trazer uma vitalidade, em tons escuros, para suas gravuras. O trabalho foi doado ao Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul (MACRS), sendo doação do artista.
Exposições e prêmios
- Exposição: Matéria Difusa - Um olhar sobre a coleção MACRS. Galeria Xico Stockinger, Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul (MACRS), 6 º andar, Casa de Cultura Mário Quintana. Porto Alegre, RS, 2022.
|- Exposição: Matéria Difusa - Um olhar sobre a coleção MACRS. Museu de Arte Leopoldo Gotuzzo (MALG), Pelotas, RS, 2022.
Histórico de publicações
BULHÕES, Maria; PELLIN, Vera; VENZON, André [org]. Catálogo acervo do Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul. 1. ed. Digrapho Produções Culturais, Porto Alegre, 2021. p. 167. Catálogo de Acervo.
Eventos relacionados
Mídias relacionadas
O documentário em curta-metragem “Luiz Carlos Felizardo, um fotógrafo na estrada” aborda a trajetória e obra do fotógrafo porto-alegrense, notabilizado pela estética em preto e branco que marca sua produção artística. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=l2bQko7yE3o&ab_channel=MARGS%E2%80%93MuseudeArtedoRioGrandedoSul. Acesso em 07 de abril de 2022.