Descrição
A nova diretoria da AAMACRS (Associação dos Amigos do Museu de Arte Contemporânea do RS) assume a gestão em um momento muito especial. A posse será no dia 15 de outubro (sexta-feira), durante a abertura da exposição AQUILO QUE CIRCULA, EMERGE, que traz a obra do artista paulistano Armarinhos Teixeira pela primeira vez ao Rio Grande do Sul.
A exposição, apresentada pelo MACRS, instituição da Sedac-RS, e pela Galeria Clima POA, também é a primeira exposição oficial do novo espaço do Museu, localizado no Quarto Distrito em um prédio doado pelo governo do RS. A partir da exposição de Armarinhos Teixeira, a gestão da AAMARCS terá o desafio de conduzir e acompanhar todas as etapas da construção da nova sede do Museu. Em breve, será lançado o edital para contratação da empresa que ficará responsável pela obra, com recursos de R$3 milhões garantidos pelo programa Avançar na Cultura do governo do RS.
Para o MACRS, este será um momento de renovação de uma parceria importante e de marcar, oficialmente, o projeto da nova sede do Museu. “A partir dessa inédita exposição do artista Armarinhos Teixeira em Porto Alegre no espaço da futura sede do Museu de Arte Contemporânea do RS, renova-se o apoio da Associação de Amigos do MACRS, através da sua nova diretoria e parcerias. Com a Galeria Clima, Killing, Instituto IADÊ, MA Hospitalar e Heineken, o MAC 4D continuar a expandir sua rede de amigos e patronos para realizar grandes mostras e projetos artísticos neste novo lugar da arte contemporânea na capital. AQUILO QUE CIRCULA, EMERGE é a própria metáfora da era contemporânea e de um Museu que se movimenta e edifica sempre sob novas visões de mundo.”, destaca André Venzon, diretor do MACRS.
Para a empresária Maria Fernanda de Lima Santin, presidente da nova diretoria da Associação de Amigos do MACRS, é uma honra fazer parte da história do MACRS neste momento tão importante. “A expectativa é de que esta exposição inédita seja uma grande oportunidade de inserir o MACRS na cena cultural de Porto Alegre e atrair novos associados e novos investidores para o projeto do novo museu”, acrescenta.
ARMARINHOS TEIXERA é um artista brasileiro expoente da bioart, movimento que estuda a morfologia das coisas orgânicas que estão entre a cidade, a mata e as áreas mais áridas, o que dá forma a seus trabalhos. As matérias-primas utilizadas em seus processos de fabricação são compostas por diversos produtos industriais, como poliéster, aço, borracha, algodão não beneficiado, argila e couro. “A obra de Armarinhos é marcada pela intensidade e se espalha como uma miragem contemporânea, instigando a imaginação de quem a observa”, comenta a curadora da exposição, Daniela Boussa.