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A Paisagem: Vestígios, Desvios e outras Derivas
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Título
A Paisagem: Vestígios, Desvios e outras Derivas
Tipo de atividade
Ano
2015
Período
Início
11/11/2015
Término
31/12/2015
Artistas/Participantes
Alberto Bitar | Alex Sevilla | Ana Cristina da Natividade | Ana Flores | Ana Mähler | Angela Zaffari | Antônio Augusto Bueno | Arlete Santarosa | Beatriz Dagnese | Belony Ferreira | Bianca Santini | Bruno Borne | Claudia Barbisan | Cláudia Hamerski | Danielle Fonseca | Diô Viana | Dirnei Prates | Elaine Tedesco | Ena Lautert | Gaby Benedyct | Gustavo Rigon | ÍO | Jacqueline Jonner | Jane Cainelli | Jefferson Lannes | Kelly Wendt | Leandro Machado | Leandro Selister | Leda Catunda | León Ferrari | Lia Menna Barreto | Lou Borghett | Marco Santaniello | Marília Bianchini | Mário Röhnelt | Marlene Kozicz | Otto Sulzbach | Ricardo Cristofaro | Ricardo Giuliani | Romy Pocztaruk | Silvia Giordani | Silvia Rodrigues | Simone Barros | Teresa Poester | Téti Waldraff | Vera Wildner | Walter Karwatzki | Yuri Firmeza | Zetti Neuhaus | Zorávia Bettiol
Curadoria
Colaboradores
Assistente da curadoria - Leticia Lau
Realização
AAMACRS
|Realização: Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul
Origem das obras
Descrição
A exposição é a primeira com a curadoria de Ana Zavadil como Curadora-Chefe do museu e Letícia Lau, Curadora Assistente.
O acervo foi investigado com a intenção de colocar ao lado das obras, cujas historicidades tratam especificamente do ponto em questão, aquelas que, de alguma maneira, trouxessem novas perspectivas e criassem um ambiente favorável a diálogos e/ou aproximações para juntas construírem novos sentidos, uma vez que, as escolhas interpretativas estão diretamente relacionadas ao percurso do visitante.
A paisagem, gênero histórico da arte, retorna em A Paisagem: Vestígios, Desvios e outras Derivas para instigar percepções em torno do conceito e do modo como ele se amplia por meio de maneiras diferenciadas de apresentação através de pinturas, esculturas, desenhos, gravuras, instalações, objetos e outras modalidades artísticas. As obras escolhidas para a exposição retratam o momento em que nos apossamos delas para falar da beleza da paisagem como abordagem artística, retirando-as do acervo para estabelecerem diálogos entre si e com obras da coleção de artistas.
O Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul começa a exibir um novo modelo curatorial a partir da gestão da nova diretora Ana Aita e de sua curadora-chefe Ana Zavadil, trazendo inovações importantes no que tange à apresentação das obras no espaço, alterando seu significado, propondo novas maneiras de expor o acervo em sintonia ou contrapontos com obras de artistas convidados ou de outras instituições, das quais muitas serão expostas ao público pela primeira vez. Um considerável número de obras do acervo e de artistas convidados para discutir um conceito específico a partir das obras que vão gerar conhecimento específico em um campo institucional, isto é o que o MACRS deseja priorizar.
As obras desta exposição foram escolhidas para simbolizar um conceito peculiar, e mesmo elas sendo de estilos diferentes no contexto museológico ampliam o seu potencial de significado.
A paisagem que ora se apresenta descritiva, ora metafórica, pode ser também emblemática e simbólica nas obras desta exposição. Essas obras reunidas criam possibilidades de leituras intercambiáveis, provocadas pela disposição e pelo grau de complexidade de cada uma. A chave para essa leitura está no percurso escolhido por cada observador e no modo como colocará a sua imaginação a uma disposição aberta da sensibilidade.
Condições de reprodução
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