Federico Arnaud (1970) Salto, Uruguai.
Artista visual e professor de arte.
Em 1991, iniciou seu treinamento em Montevidéu, no ateliê de Clever Lara e José María Pelayo. A partir desse momento, passou a pesquisar principalmente volume e espaço, expondo individual e coletivamente no Uruguai e no exterior. Ele faz esculturas, objetos, instalações, vídeos e performances.
Em 1998 recebeu o grande prêmio na Sétima Bienal de Salto. Em 1999 ele representou nosso país na 2ª. Bienal do Mercosul em Porto Alegre, Brasil. Em 2000, ganhou o Prêmio Paul Cézanne, que lhe permitiu viajar à França para realizar o projeto “O Corpo do Pão”.
Em 2005 foi convidado para a exposição “Rundlederwelten” no Museu Martin Gropius em Berlim, Alemanha, com a obra “O Jogo dos Milagres”. Em 2012, participou com a mesma obra na exposição “Arte e Paixão” no Museu Marco, Monterrey, México.
Em 2005, atuou por dois anos como Coordenador de Artes Visuais na Diretoria de Cultura do Ministério da Educação e Cultura do Uruguai.
Em 2015 ele participou novamente do 10º. Bienal do Mercosul em Porto Alegre.
Em 2017, ganhou o 2º lugar no 48º Prêmio Montevidéu de Artes Visuais. No final do mesmo ano, recebeu a bolsa de formação Eduardo Víctor Haedo do Fundo de Promoção da Formação e Criação Artística (FEFCA) da Direção Nacional de Cultura do Ministério da Educação e Cultura do Uruguai.
Por meio de um concurso, ele ergueu duas obras no espaço urbano de Montevidéu: o “Monumento aos Estudantes e Professores Mártires” no Colégio IAVA e a obra intitulada “QUEBRADO” na praça do World Trade Center. Suas obras são encontradas em coleções públicas e privadas no Uruguai.
Desde 2017, atua como professor universitário na Universidade Católica do Uruguai. Há mais de vinte anos ele dá aulas de arte em seu estúdio em Montevidéu, bem como em Salto.
Atualmente reside em Montevidéu. fonte: https://federicoarnaud.com/bio/