David Magila
1979, São Caetano do Sul – SP / Estuda, mora e trabalha no Rio de Janeiro.
Mestrando na EBA - UFRJ - Rio de Janeiro (2022/2024) onde é pesquisador pelo CAPES e é formado em Artes Visuais pelo IA - UNESP - São Paulo (1999/2003). Participou de residências artísticas como Kaysaá (SP) em 2019, Edith Cultura em 2023 entre outras.
Em setembro de 2023 foi convidado pelo curador Paulo Herkenhoff para a exposição "Quarta Geração Construtiva no Rio de Janeiro" no espaço FGV Arte no Rio de Janeiro. Em março de 2023 abriu a exposição individual "Pintura Forjada" no Sesc Nova Friburgo - RJ com texto crítico de Paula Borghi. Em fevereiro de 2023 participou da exposição "Vibrações" com a curadoria de Paulo Venancio Filho no Tropigalpão - RJ. Em 2021 Magila foi convidado pelo curador Giancarlo Hannud para fazer "Intervenções XIII" no Museu Lasar Segall em São Paulo. Em 2020 foi selecionado para a 21ª Bienal Internacional de Cerveira em Portugal. Entre as exposições individuais destacam-se em 2019 o prêmio no 23º Festival Cultura Inglesa com “Tudo é dissimulado”. Também em 2019, criou o site-specifc “ Kauptukai” no 2º Festival Labas na Fundação Ema Klabin. “Frequentes Conclusões Falsas”, Texto crítico de Taísa Palhares na Galeria Janaina Torres/SP; Em 2017 - “Como vencer o Morro”, Galeria de Arte Mamute/RS; Em 2016 – “Meio-fio”, Galeria Oma/SP;
Em 2016 - “No quase platô”, MARP/SP; 2015 - “Tudo pelas beiradas”, curadoria Ricardo Resende, Galeria Contempo/SP também destacam-se os prêmios: 1º Festival Casa Camelo – Belo Horizonte em 2017; 40º Salão de Ribeirão Preto”; III Concurso Itamaraty de Arte Contemporânea - Palácio do Itamaraty – Brasília;
David Magila também atua como pesquisador e professor de pintura e desenho em oficinas livres em instituições como Sesc, Senac, Sesi e ateliê próprio.