Até seus 18 anos, Claudio Cupertino não havia tido qualquer contato direto com as artes plásticas. Foi nesta idade, ao se transferir para São Paulo, que ele se viu encantado com este universo. Desde 2011, passou a trabalhar com impressões em pedra e rapidamente desenvolveu uma técnica própria de “gravar” utilizando pedras e esponjas, a qual batizou de Cupergrafia. De lá até hoje, sua obra foi internacionalmente reconhecia com o Premio Gold (ONU), em 2016, Prêmio Mundial de Arte Contemporânea de Paris, Prêmio de 1° Lugar e Medalha de Honra – premiação tripla – no Salão Internacional de Arte Contemporânea de Paris, no Museu do Louvre, em 2017, e o prêmio biênio Leonardo da Vinci em Florença, Itália, em 2018. fonte: https://www.matinaljornalismo.com.br/rogerlerina/cinema/documentario-mostra-a-trajetoria-do-artista-visual-claudio-cupertino/