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THE TRIUMPH
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Miniatura
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Número de registro
MAC1515
Título
THE TRIUMPH
Autoria
Ano
2011
Denominação
Suporte/Mídia
Duração (minutos)
2'36
Tamanho do arquivo (kb)
188 MB
Texto para etiqueta
LUIZ ROQUE
(Cachoeira do Sul, RS, Brasil, 1979)
The Triumph, 2011
Vídeo, SD, 3:2, cor,som, 2’36”
Doação artista
Aquisição
Doação artista
Créditos da fotografia
Condições de reprodução
O uso de imagens e documentos é permitido para trabalhos escolares e universitários com caráter de pesquisa e sem fins lucrativos. Junto à reprodução, deve sempre constar obrigatoriamente o crédito à fonte original (quando houver) junto ao crédito: Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul. Os direitos autorais são de propriedade de seus respectivos detentores de direitos, conforme a Lei de Direitos Autorais (LDA – Lei no 9.610/1998). O MACRS não detém a propriedade de direitos autorais e não se responsabiliza por utilizações indevidas praticadas por terceiros.
Comentários/Dados históricos
A videoarte é datada de 2011, de autoria do artista Luiz Roque (Cachoeirinha do Sul,1979), intitulada “The Triumph”. Para a produção da obra, o artista, em 2011, foi até à Coreia do Sul realizar as filmagens. Durante os dois minutos e trinta e seis segundos, o filme projeta a unificação das Coreias imaginando um evento esportivo no ano de 2076. A obra foi doada pelo artista ao Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul (MACRS).
Exposições e prêmios
Exposição: Idades Contemporâneas. Galeria Sotero Cosme, Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul (MACRS), 6 º andar, Casa de Cultura Mário Quintana, Porto Alegre, RS, 2012.
|Exposição: Matéria Difusa - Um olhar sobre a coleção MACRS. Museu de Arte Leopoldo Gotuzzo (MALG), Pelotas, RS, 2022.
|- 15º Cine Esquema Novo – Arte Audiovisual Brasileira, Cinemateca Capitólio, 2025
Histórico de publicações
BULHÕES, Maria; PELLIN, Vera; VENZON, André [org]. Catálogo acervo do Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul. 1. ed. Digrapho Produções Culturais, Porto Alegre, 2021. p.205. Catálogo de Acervo. Disponível em: https://acervomacrs.wpcomstaging.com/catalogo/ Acesso em 03 de junho de 2022.
|MATOS, Diego. Sobre um futuro que nunca chega. Arte e Ensaios, UFRJ, Rio de Janeiro, 2015, p. 30-35. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/ae/article/viewFile/20725/11883 , Acesso em 25 de julho de 2022.
Mídias relacionadas
"Suas obras habitam o espaço entre cinema, arte e teoria crítica num âmbito de disputas políticas — tanto reais quanto imaginárias —, e comentam de forma energética, porém delicada, as condições dissociativas em que corpos se encontram: entre a latência da vida e suas respectivas definições burocráticas. Nesse sentido, combinam a nitescência da ficção-científica — como dispositivo de ventilação de hipóteses — com os recursos da linguagem cinematográfica para nos apresentar cenários de tensões sociais e complexos debates públicos". Disponível em: https://mendeswooddm.com/pt/artist/luiz-roque , Acesso em 25 de julho de 2022.
|"Luiz Roque, The Triumph, 2011, vídeo 3’; projeção realizada na exposição “Da próxima vez eu fazia tudo diferente” (Copan, 2012); na ocasião, foi criado um contexto solene de projeção, dando ao filme caráter quase oficial de apresentação da Coreia como potência; o trabalho foi resultado da residência do artista no país". (MATOS, 2013, p.30). Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/ae/article/viewFile/20725/11883 , Acesso em 25 de julho de 2022.
|"The Triumph retrata a unificação das Coreias. Coloca essa nova nação como potência esportiva, fato ritualizado por uma coreografia de ginastas. O filme é disposto de forma a constituir um pequeno auditório de celebração de uma nova realidade geopolítica de mãos dadas com um crescimento econômico típico de Terceiro Mundo; uma eterna busca da zona fronteiriça do extremamente novo. As ginastas que aparecem no vídeo incorporam a coreografia à ocupação do pavilhão arquitetônico projetado pelo artista e arquiteto Vito Acconci, coincidentemente um dos ícones do modernismo mais tardio. Se de um lado temos a representação de poder por meio de uma situação quase alienígena ou quase “ficção científica”, do outro nos deparamos com as arquiteturas quase ficcionais de Luiz Roque apropriadas do contexto de São Paulo". (MATOS, 2013, p.34). Disponível em: https://www.ppgav.eba.ufrj.br/wp-content/uploads/2015/03/dossie-diego.pdf , Acesso em 03 de agosto de 2022.
|IDADES CONTEMPOR NEAS - MACRS. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=akUD_uZMcSY . Acesso em 06 de fevereiro de 2023.