Primal (2001), é uma instalação constituída por seis esculturas de aproximadamente 200 cm suspensas no teto e distribuídas pela sala. Elas possuem formato cilíndrico, textura rugosa e grandes bicos em suas extremidades. O conjunto é composto por estopa, barbante, tecido e pigmento terroso, materializando “seres primais” revelados no processo poético de Dione. A obra marca na carreira da artista um momento de “negação dos pincéis”. A transição da linguagem pictórica para a experimentação dos materiais e técnicas, visando maior liberdade no fazer artístico.
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Dione Veiga Vieira
(Porto Alegre, 1954)
Primal, 2001
pigmento, estopa, barbante, travesseiros, cola carboxi-metil-celulose e anti-fungicida, dimensões variáveis
Doação artista, 2001
Aquisição
Doação artista, 2001
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Exposições e prêmios
Dione Veiga Vieira: TERREAL, 2022, MARGS
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Acervo em Foco: Primal, 2023, Espaço Marilene Bertoncheli, Casa de Cultura Mario Quintana, MACRS
